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Quando cobramos demais do nosso espírito

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Nos cobrar excessivamente é negar o curso natural da vida do espírito, agora encarnado. Pois ninguém nasce para sofrer, o que não quer dizer que não iremos sofrer. A ideia clara que precisamos ter é que todo obstáculo faz parte de uma conquista interior, de elevação, e não para atender um desejo da sociedade.

Quando cobramos demais do nosso espírito

Em ‘O Livro dos Espíritos‘, Allan Kardec observa que não se dá ‘a uma criança, que está aprendendo a ler, um professor de filosofia‘. Ou seja, mesmo que um espírito antigo habite aquela criança, ele está nesse novo corpo em busca de uma vida que está começando.

Em outras palavras: nascemos não apenas no seio familiar necessário para a nossa evolução. Mas também com o corpo, com suas limitações, para alcançar a cura para questões do passado. Portanto, apressar o curso natural da vida é se machucar, não bastasse os conflitos já esperados em habitar a matéria.

Elevação

Kardec confirma: ‘Deus não exige do espírito mais do que comportem a sua natureza e o grau de elevação a que já chegou’. Assim, devemos evitar qualquer tipo de comparação. Afinal, o despertar é interior e depende do pulsar interior, desde que a essência da vida esteja clara.

Podemos, e devemos, sempre amparar quem está em desequilíbrio em busca dessa essência. Quando isso ocorrer, o caminhar segue natural, sem comparação, sem que o externo influencie a missão interior. Que na maioria dos casos está com nossos familiares.

Missão

Em conclusão: nossa missão não precisa ser divulgada e nem comparada com que a sociedade considera grandiosa. Pois o caminho é interior, e apenas ele será real, capaz de trazer toda a serenidade necessária nos passos.

E quando mais nos afastamos desse caminho interior, mais estaremos em sofrimento. Porque faltará sentido nos passos. Logo, energia para buscar diariamente o equilíbrio diante dos desafios naturais.

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