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Padre Fábio de Melo, Gisele e Bianca: como eles driblaram a Síndrome do Pânico
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A vida segue seu ritmo. Tudo parece estar bem. Até que de repente, sem avisar, a pessoa identifica uma sensação de medo, de algum perigo que não sabe identificar, medo de morrer. O corpo começa a demonstrar algumas reações estranhas, as mãos e os pés começam a suar e formigar, como uma sensação de dormência, o peito aperta…
Esses são apenas alguns dos sintomas da Síndrome do Pânico, um dos tipos de Transtornos de Ansiedade, que atinge cada vez mais pessoas, incluindo crianças, jovens e adultos.
Situações de estresse intenso, luto, traumas e mudanças radicais são alguns fatores que podem ser considerados gatilhos da Síndrome.
Algumas figuras famosas que vivenciam, ou vivenciaram, a Síndrome do Pânico costumam relatar ao público suas experiências e como lidaram com as crises.
Um deles é o Padre Fábio de Melo, que tem compartilhado sua luta contra a Síndrome, identificada após um grave problema familiar. Em seu Instagram, ele se abre, dizendo que ficou praticamente uma semana trancado em casa com todos os sintomas. O tratamento com medicamentos, segundo ele, está fazendo toda a diferença. Agora está conseguindo realizar suas atividades em uma rotina mais leve, junto com amigos.
Outra famosa que abriu o jogo sobre a Síndrome do Pânico é a diva Gisele Bündchen. Seu histórico de vida demonstra um alto nível de perfeccionismo. Em entrevistas, conta como se sentia solitária no passado e para poder lidar com sua ansiedade, teve que fazer mudanças radicais na sua vida, entre elas parar de fumar, de tomar café, mudou a alimentação e começou a meditar. Hoje se declara feliz com sua família.
Outra estrela que compartilhou sua vida pessoal foi a atriz Bianca Bin. Em 2012, ficou cerca de nove meses sem trabalhar por conta da Síndrome do Pânico e identificou que foi desencadeada por um perfil workaholic.
Ela disse que a situação foi controlada a tempo, felizmente, ao buscar tratamento logo no início. Para ela, trabalhar é o melhor remédio. Ela melhorou mesmo depois que voltou a trabalhar.
DICAS DE LEITURA (clique e saiba mais)
Estes artistas, ao sofrerem os sintomas, voltaram os olhos para si mesmo, para o autoconhecimento, para identificar os possíveis gatilhos e para o que realmente estavam precisando modificar em suas vidas.
O tratamento, seja medicamentoso e psicológico, é importante. Além disso, cada um vai identificar o que está lhe faltando e o que fazer para preencher algum tipo de falta.
Não é fácil falar sobre problemas psicológicos. Para estes artistas, deve ser mais difícil ainda se expor ao público, mas falar a respeito, além de ser terapêutico, pode ajudar outras pessoas a passarem por isso.
O propósito deste artigo é meramente informativo. Não há intenção de oferecer recomendações médicas. Fabiosa não é responsável por possíveis consequências de qualquer tratamento, procedimento, exercício, alteração alimentar, ação ou uso de medicamentos resultantes da leitura e das instruções contidas neste post. Antes de começar qualquer tratamento, consulte um médico. As informações acima não substituem um diagnóstico a ser realizado por uma equipe de profissionais preparados.