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Como vivem os espíritos habitantes de Júpiter

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O que o Espiritismo diz sobre a vida dos espíritos moradores de Júpiter? Existem construções específicas para confraternizações, tal qual temos aqui na Terra? Como vivem os espíritos que já deixaram para trás os vícios terrestres? Na imagem de abertura, desenho de uma residência no planeta.

Como vivem os espíritos habitantes de Júpiter

A edição de janeiro de 1858 da Revista Espírita revela como vivem os espíritos moradores do planeta. ‘Como nós, e melhor que nós, os habitantes de Júpiter têm seus lares comuns e suas famílias, grupos harmoniosos de espíritos simpáticos, unidos no triunfo depois de o haverem sido na luta’.

‘Daí as moradas tão espaçosas, que podemos chamar, merecidamente, de palácios. Como nós, ainda, esses espíritos têm suas festas, suas cerimônias, suas reuniões públicas, o que explica a existência de edifícios especialmente destinados a essas finalidades’.

Vícios

‘Finalmente, devemos encontrar nessas regiões superiores toda uma Humanidade, ativa e laboriosa como a nossa, como nós submetida a leis, necessidades e deveres, com a só diferença de que o progresso, rebelde aos nossos esforços, torna-se conquista fácil para os espíritos que já se despojaram de nossos vícios terrestres’.

‘Se Júpiter só é acessível aos espíritos bons, daí não se segue que sejam excelentes no mesmo grau todos os seus habitantes: entre a bondade do simples e o homem de gênio, é permitido contar vários matizes’.

Organização social

‘Ora, toda a organização social desse mundo superior repousa precisamente sobre as variedades de inteligência e de aptidões, cabendo aos espíritos superiores, aos mais depurados, por efeito de leis harmoniosas cuja explicação seria muito longa apresentar aqui, a alta direção de seu planeta’.

‘Essa supremacia não se detém aí, estendendo-se até os mundos inferiores, onde esses espíritos, por sua influência, favorecem e ativam incessantemente o progresso religioso, gerador dos demais’.

O corpo dos habitantes de Júpiter ‘é de uma densidade tão leve que só encontra termo de comparação nos fluidos imponderáveis: um pouco maior do que o nosso, do qual reproduz exatamente a forma, embora mais pura e mais bela, ele se nos apresentaria sob a aparência de um vapor, termo que emprego a contragosto, por designar uma substância ainda muito grosseira; de um vapor, dizia eu, impalpável e luminoso… luminoso sobretudo nos contornos do rosto e da cabeça, porquanto ali a inteligência e a vida irradiam-se como um foco muito ardente. E é justamente esse brilho magnético, entrevisto pelos visionários cristãos, que nossos pintores traduziram pelo nimbo ou auréola dos santos’.

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