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Como iremos vencer a pandemia, de acordo com Divaldo Franco

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divaldo franco

Após mais de um ano com a vida diretamente ainda impactada pela pandemia, surge questionamentos à Espiritualidade de quando iremos retornar à nossa rotina. Ou seja, o que a literatura espírita tem a nos confortar deste momento que ainda é de profundas incertezas? De acordo com Divaldo Franco, a mudança é mais interior do que exterior — pelo menos é o que, por ora, nos cabe.

Divaldo Franco fala sobre como iremos vencer a pandemia

‘Primeiro mudando a nossa paisagem mental. Somos muito imediatistas. Estamos acostumados com a chamada felicidade do ter mais. Venceremos quando perceberemos que não somos pessoas que independem dos outros. Depois de superarmos ódios, calúnias, estado de vingança’, observa em entrevista ao Diário da Região sobre o seu livro No Rumo do Mundo de Regeneração (espírito Manoel Philomeno de Miranda).

Em outras palavras, o respeito ao próximo se tornou algo com uma nova dimensão. Em seguida, a condução da nossa própria Saúde, o cuidado e observação com a maior de todas as ferramentas do espírito: o corpo.

Um significado interior

Embora seja uma crise na área da Saúde, a pandemia atingiu cada um de maneira particular. Ou seja, muitos perderam entes queridos, outros foram impactados financeiramente. Assim, a transformação esperada para o mundo é diversificada.

Em seguida, podemos refletir sobre o respeito também aos animais e como nos alimentamos deles. Pois a teoria mais forte até o momento é que a Covid-19 surgiu em um mercado de carnes exóticas da China.

Quando a pandemia vai acabar?

Podemos citar diversas projeções de especialistas, mas ela vai de fato terminar em nosso dia a dia quando a consciência for coletiva. Pois mesmo com a vacinação em massa, teremos que conviver com o medo de ser infectados por um bom tempo.

Em conclusão, nos cabe repensar nosso modo de viver. Assim, lidando com gratidão a cada dia dessa nova vida na Terra, compreendendo que a humanidade espera sim que a nossa parte seja bem feita, e com amor, para contribuir pela cura da coletividade.

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