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Sobre não acreditar que morreu, segundo o Espiritismo

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Por falta de conhecimento sobre a eternidade, independente da religião, acreditar que não morreu é algo comum. Segundo o Espiritismo, mantemos a nossa forma física, que seja por um tempo, reforçando os laços da última existência carnal. Portanto, a perturbação da nova condição, de maneira repentina, deve ser combatida com o conhecimento e a fé.

Sobre não acreditar que morreu, de acordo com o Espiritismo

Em ‘O Livro dos Médiuns‘, Allan Kardec ressalta que sem o conhecimento da vida eterna, a perturbação após a morte do corpo físico pode ser vista como natural. ‘Falta a experiência do novo estado em que se encontram, para se convencerem da realidade’. Mas isso não quer dizer desamparo.

Pois todos recebem o mesmo tratamento. O que verdadeiramente determina para onde vamos depende da nossa vibração. Se de amor, apesar do desconhecimento com a nova condição, na morada com aquela sintonia. Isso vale também para os revoltosos e materialistas: ao não aceitarem a nova realidade, demoram mais tempo para se despertarem, logo o sofrimento é maior.

O luto é inegável

O espírito chora, sofre e é perfeitamente compreensível que vivencie o luto. Afinal, se perdeu a presença física de quem amamos, de quem estamos acostumados a conviver. Mas a Doutrina nos fortalece com o conhecimento: o espírito é imortal e o ente querido acaba de renascer.

Assim, o choro é de gratidão e não de uma perda absoluta. A conexão espiritual é estabelecida de maneira instantânea através da vibração do amor. Da crença em um Deus bom, que nos permite passar por inúmeras escolas, a maior delas a Terra.

Equilíbrio e bom senso

Até para a caminhada serena de quem amamos no novo plano, precisamos vivenciar o luto com bom senso. Sempre enviar boas energias através das orações e relembrar os bons momentos. Dessa forma, solidificamos que a existência foi perfeita na maneira que ela precisava ser.

Em conclusão: temos missões pessoais e incomparáveis. Por isso, não nos cabe medir nossa existência com uma régua social. E sim com a certeza do amor em cada passo e na confiança de que no caminho da eternidade tudo tem seu motivo, onde todas as dores serão portas para a cura e que estaremos ainda mais unidos.

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