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Sobre a psicografia ser ou não de um familiar

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Afinal, a psicografia só traz informações de um familiar, entes queridos e amigos? Ou se trata de uma forma de comunicação mais ampla?

Sobre a psicografia ser ou não de um familiar

De acordo com a comunicadora da TV Mundo Maior Adriana Fukuda, a psicografia é utilizada para familiares terem notícias de entes queridos e também para passar orientações e ensinar (a exemplo da obra de Chico Xavier), de maneira coletiva ou para uma casa espírita.

Ou seja, a psicografia é uma forma de comunicação universal, podendo trazer conforto unicamente ao coração de uma mãe ou fornecer informações que servem para toda a humanidade. ‘Temos uma imensidão de ligações com diversas pessoas que nessas e em outras encarnações passaram junto a nós’.

Histórico

‘Os médiuns mostram que, muitas vezes, as comunicações, muito antes até do Espiritismo, surgiram de pessoas das quais os médiuns não tinham o menor conhecimento. Não sabiam nem se existiram, apenas vinham. E depois, de fato, era comprovado que aquela pessoal existiu em tal lugar, desencarnou de tal maneira e até hoje isso tem ocorrido’.

Em outras palavras, o médium, no máximo, recebe apenas o nome da pessoa, para que vibre em torno daquele nome. ‘E na possibilidade, na permissão de uma comunicação, ela se faz’.

Médium

Em conclusão: cabe ao médium passar de maneira mais fiel possível aquela mensagem, repassando um conteúdo útil. Quando se trata de irmãos em desequilíbrio, existe a reunião fechada de desobsessão para que ele seja acolhido, orientando e até doutrinado se desejar, compreendendo sua nova condição.

‘Nós sabemos que o espírito não tem o domínio de tudo. Porque depende muito da sua evolução. Então é necessário que nós façamos como Allan Kardec nos pediu: de todas as comunicações que nos chegarem através de uma psicografia, que nós possamos ler e realmente fazer essa interpretação moral e espiritual dessa comunicação’.

Em outras palavras, ‘não importando muito a origem ou o comunicante’. Mas ‘o que ele quis nos trazer’.

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