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Sobre a existência de espíritos que ‘nunca se arrependem’

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Existem espíritos que, suponhamos, nunca se arrependem do que fizeram e permanecem fazendo? Qual a visão espírita sobre a evolução de consciência em cada um nós?

Sobre a existência de espíritos que ‘nunca se arrependem’

Em ‘O Livro dos Espíritos’ (1857), Allan Kardec destaca na pergunta 1.007 resposta da Espiritualidade acerca de espíritos que possivelmente nunca se arrependeriam. ‘Há os de arrependimento muito tardio, porém, pretender-se que nunca se melhorarão fora negar a lei do progresso e dizer que a criança não pode tornar-se homem’.

Isso porque por mais errado que estejamos caminhando, há a cada instante o convite para o caminho do nosso melhoramento. Em outras palavras, a Espiritualidade utiliza de todas as situações para possamos resgatar a nossa essência.

Consciência

Afinal, não há regras definidas, de acordo com o Espiritismo. Em outras palavras, existe a própria consciência interior. Ela que determinará se iremos passar um tempo no Umbral até despertarmos. Aí sim, alcançando uma cidade espiritual de aprendizado e trabalho.

O maior de todos os julgamentos que possamos passar será o da própria consciência. Pois no fundo sabemos que nível estamos na escala de evolução. As pessoas que atraímos para a nossa vida, as consequências dos nossos atos… tudo isso é um termômetro do nosso destino além da matéria.

Despertar

Em conclusão, o despertar é individual, no tempo de cada um. Podemos orientar, orar para que irmãos alcancem essa consciência através do autoconhecimento. Além de compreender que diariamente temos condições de melhorar ainda mais, renovando atitudes e pensamentos.

Caso contrário, não haverá evolução. Pois não há mentor, Deus ou qualquer entidade que irá fazer por nós. A trilha é individual, deve ser caminhada por nós mesmos. Afinal, que sentido teria do professor fazer a prova para o aluno? Portanto, o presente – o resultado de quem somos, hoje – que irá definir a ressignificação do passado e o que iremos colher no futuro, próximo e distante.

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