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Quem são as vítimas do Coronavírus para o Espiritismo

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As vítimas do Coronavírus tem ligação direta com o processo de regeneração da Terra? O Espiritismo acredita que se trata de um karma coletivo? Estaria acontecendo, de fato, um ‘êxodo’ ou ‘saneamento’ para uma transformação do planeta? O que a pandemia nos ensina no campo familiar, passados quase 6 meses do isolamento?

O desencarne de bons espíritos por Coronavírus

De acordo com o médium Carlos Baccelli, a maioria dos espíritos que morreram por Coronavírus são bons. ‘Pais, mães, avós, avôs’, observa. Além de já terem doenças limitantes para o corpo.

Sobre a possibilidade de uma regeneração do planeta, Baccelli acredita que não seria através de uma pandemia. ‘Seria mais abrangente, fazendo um número bem maior de vítimas’, considera.

Karma coletivo

Alguns estudiosos espíritas apontam o Coronavírus como um karma coletivo. Um convite para reflexão sobre a forma de consumo da sociedade.

A principal linha de investigação é de que a pandemia começou em um mercado chinês em que animais exóticos, a exemplo do morcego, são fontes comuns de alimentação.

Afinal, seria necessário esse tipo de consumo alimentar? Embora existam milhares de mortos em consequência da fome, a humanidade produz mais alimento do que é capaz de consumir.

Nesse aspecto, a necessidade de pensar com amor ao próximo, através principalmente da caridade.

‘O Espiritismo é uma fé racional’

Baccelli considera ser pequeno o percentual de mortos diante do número de habitantes para considerar que existiria um desencarne em massa.

‘O Espiritismo é uma fé racional. Ou seja, precisamos pensar melhor antes de falar as coisas. Grande parte de quem está partido é muito boa’.

Coronavírus e nossos dias difíceis

‘Dias difíceis, dias especiais. Porque nos obriga a voltar para casa. Obrigaram-nos a ‘suportar’ a família. Já estávamos desacostumados com a família. Então muitos de nós estão, de alguma forma, levados ao lar e revoltados por estarmos no lar. Então que saibamos aproveitar esse período para acompanhar a infância do nosso filho’, observou o médium Divaldo Franco.

‘Nos escombros desse caos aparente vai sair um novo mundo. A geração do mundo de regeneração. Vai sair a madrugada de eterna primavera, de uma primavera de luz’, completa.

Em conclusão, a pandemia é um momento de transformação para a humanidade, mas não de ‘eliminação’ coletiva. Embora milhares retornem ao mundo espiritual para uma nova jornada.

Ninguém morre sem que a passagem esteja de alguma maneira programada em sua reencarnação. Ou seja, o espírito precisava passar por isso em sua caminhada de evolução.

Como resultado, a harmonia da vida como um todo, no céu e a na terra.

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