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Por que não recebo revelações espirituais, segundo o Espiritismo

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Levando em conta o nosso livre-arbítrio, será que teremos revelações espirituais? Raramente, nos ensina o Espiritismo. Talvez em um sonho, talvez por inspiração, intuição, mas o despertar para todas as questões estão em nosso interior. Ou seja, ninguém pode caminhar por nós. Afinal, a Terra é a maior de todas as escolas e precisamos aproveitar todas as oportunidades de evolução do nosso espírito. Pois diante da eternidade, essa oportunidade por aqui é muito curta. Mas essencial.

Porque não recebo revelações espirituais, de acordo com o Espiritismo

No livro O Que é o Espiritismo, Allan Kardec cita que ‘os bons espíritos veem instruir para nosso melhoramento e avanço e não para revelar-nos o que não devemos saber ainda, ou o que só deve ser conseguido pelo nosso trabalho’.

Em outras palavras, todas as respostas vão chegar no momento certo. Podemos pedir força, coragem e lucidez. Para enxergar o que estamos fazendo de errado. Assim, estaremos mais perto do nosso objetivo, conquistando com nossas próprias pernas. Mas de maneira alguma buscar respostas concretas.

O que chega antes da hora

Muitas questões que levamos para ser tratadas em um atendimento fraterno ou até mesmo com a Espiritualidade dependem, de fato, de nós. A ajuda vem através do estudo ou do apoio de um profissional. Em outras palavras, de um psicólogo, psiquiatra, consultor sobre aquela situação que você está vivendo.

Todos precisamos trilhar o caminho, nem sempre fácil, para a conquista. Se forçamos para que isso ocorra antes do momento certo, estaremos perdendo aquele sonho por completo. ‘Queimando a largada’, nos colocando novamente no final da fila.

Não se comparar

Uma das maiores dores da atualidade é a comparação. Afinal, estamos diariamente sendo ‘cobrados’ pelas redes sociais para sermos diferentes, ‘melhores’. Com pouco tempo para pensar sobre o nosso interior.

Em conclusão, quando precisamos entrar nessa questão, ‘jogamos a toalha’. Queremos todas as respostas, nos comparamos, deixamos os sentimentos menores aflorar. E deixamos de fazer o mais importante: nos movimentar, fazer diferente de agora em diante para alcançar resultados diferentes.

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