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O risco da influência moral do médium, segundo o Espiritismo
A influência moral do médium está diretamente relacionada com a energia que ele vai lidar no trabalho. Ou seja, o tipo de pensamento ou substância que tem ou usa com frequência pode indicar que tipo de irmão estará acompanhando. Por isso, o exercício da mediunidade não deixa de ser uma renúncia no bom sentido, para auxiliar o próximo e trazendo a cura a si mesmo através dessa doação.
O risco da influência moral do médium, de acordo com o Espiritismo
Em O Livro dos Médiuns, Allan Kardec observa que ‘todas imperfeições morais são outras tantas portas abertas ao acesso dos maus Espíritos. A que, porém, eles exploram com mais habilidade, é o orgulho’.
Em outras palavras, quando esquecemos o objetivo dessa ferramenta – ajudar ao próximo -, damos abertura para a atuação de irmãos de baixa vibração. Assim, atraindo para o nosso dia a dia uma companhia que será prejudicial.
Nossos sentimentos de acordo com o Espiritismo
Vários sentimentos estão menos ou mais latentes em nosso dia a dia. Mas podemos buscar o controle deles da maneira que os alimentamos, a começar pelo pensamento.
É compreensível que tenhamos inveja, entre outros sentimentos do tipo. Mas eles precisam ser combatidos através da mudança da percepção da realidade, dos conceitos que carregamos conosco. Por isso, a necessidade do estudo da compreensão que não há atalhos: nós mesmos precisamos trilhar nossos caminhos, sem se comparar.
Uso de substâncias
Mesmo as consideradas lícitas, a exemplo do cigarro e da bebida, prejudica o trabalho de qualquer médium. Ou seja, por menor que seja o uso, ainda assim estará intoxicando o corpo, que é a ferramenta utilizada pela Espiritualidade.
Mas o Espiritismo não tem regras. A Doutrina nos traz uma reflexão para que nós mesmos sejamos capazes de tomar as melhores decisões. E também não nos cabe julgar. Cada um, ao seu tempo, tem o encontro com sua própria verdade, se tornando tão forte em seu interior que é capaz de transformar o ser por inteiro.