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O que Divaldo Franco observa sobre a guerra
Por mais que conflitos materiais ocorram de maneira ininterrupta no mundo, quando a mídia dá tanto destaque a uma guerra, a exemplo dessa que ocorre entre Israel e o Hamas, no Oriente Médio, o estudante espiritual tenta buscar respostas no Espiritismo. O que Divaldo Franco reflete sobre essa questão?
O que Divaldo Franco observa sobre a guerra
Em entrevista ao Gaúcha ZH, o médium baiano admite se tratar de ‘um momento muito grave, resultado das desinteligências entre as nações’. Pois ‘a criatura humana ainda não compreendeu que a guerra não leva à edificação do bem. Mesmo as conquistas bélicas, que pode se transformar em recursos futuros, nunca perdem o caráter de destruição, fomentando o ódio’.
Divaldo acredita que todos os conflitos da atualidade ainda têm relação com a Segunda Guerra Mundial. Mas que a palavra de Jesus tem a solução, caso ocorra o despertar sincero dos envolvidos. ‘Será tão difícil amar? Quanto é fácil provocar uma guerra? Temos direitos, mas também temos deveres, de amor ao próximo, de amizade, de contribuição para que o mundo seja melhor’.
96 anos
Com um currículo de mais de 20 mil conferências em dezenas de países, Divaldo Franco, aos 96 anos, participa entre 27 e 29 de outubro do 12º Congresso Espírita do Rio Grande do Sul, no Centro de Eventos da PUC, em Porto Alegre (Avenida Ipiranga, 6681, bairro Partenon). Também participam o jornalista André Trigueiro, o pedagogo Cezar Braga Said e o jurista Haroldo Dutra Dias.
Certamente Divaldo é uma das maiores referências do Espiritismo em toda a história. Não bastasse seus inúmeros conteúdos, produzidos pela psicofonia e psicografia, ainda está ativo em suas atividades de divulgação da Doutrina Espírita.
Compreensão
‘É natural que, com o tempo, os ideais envelheçam, o entusiasmo passe e o tédio tome conta das pessoas. Com encontros como este, as ideias renascem, para que possamos retificar posturas e modificar a compreensão sobre nossos deveres. Trabalhamos, assim, para que não morra o que dignifica a vida, ante aos embates do cotidiano que cansam pela repetição’.
‘A nossa capacidade de renovação é tão grande que ignoramos nossa força na prática do bem. Quando perdemos a esperança nas coisas do dia a dia, a providência divina naturalmente proporciona uma solução. Nunca devemos desanimar ou desistir, mesmo que seja demorado. Vale a pena confiar na paz. A via é um incessante renovar-se para Deus’.