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O que acontece após a morte dos animais, segundo o Espiritismo
Alguns animais são considerados iguais ou até mais ligados energeticamente conosco do que membros da nossa família. É algo natural e que realmente pode vir de vidas passadas. Em outras palavras, também não vai terminar nessa. Mas a dúvida de como está o cão, o gato, entre outras espécies de quem cuidamos com tanto amor, é frequentemente questão debatida no Espiritismo.
Morte dos animais segundo o Espiritismo
De acordo com Allan Kardec, os animais um dia se tornaram ‘espíritos humanos’. Ou seja, estão passando por um processo evolutivo espiritual até certo ponto semelhante ao nosso. Existem inclusive colônias espirituais específicas para eles.
‘Pessoalmente, já tive diversas experiências com animais, especialmente cães desencarnados, que permanecem na erraticidade há algum tempo’, observa o médium Divaldo Franco. Ou seja, um momento de transição e de espera na fila da reencarnação.
Posso conversar com meu cão depois que ele morreu?
Sim. Ore, envie luz, mantenha o mesmo carinho, mas com a consciência que se encontra em outro plano e que estão ligados energeticamente através do amor até mesmo de maneira mais forte do que antes.
Em outras palavras, é importante manter o laço de maneira suave, compreendendo que a perda física foi inevitável. Mas que a conexão continua independente da distância e não habitar, por ora, o mesmo mundo.
Não existe receita ou fórmula
O Espiritismo sempre deixa claro que cada caso é um caso e que alguns cães, por exemplo, podem demorar para reencarnar e outros, em pouco tempo, podem estar presente na mesma família com um outro corpo.
Assim, como não devemos analisar novos integrantes da nossa família como sendo o espírito de A ou B, precisamos aceitar aquela nova vida em nosso meio como uma nova vida.