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ARTIGOS

O perfume de rosas que exalava das mãos de Chico Xavier

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Diversas pessoas que se encontraram com Chico Xavier guardam um relato sentimental. Mas algumas delas relatam um episódio comum: as mãos do médium exalavam perfume de rosas mesmo com as mãos abertas, sem nenhum produto que explicasse materialmente aquele cheiro. Ou seja, se tratava de algo espiritual, mais uma prova da conexão divina do médium.

Perfume de rosas das mãos de Chico Xavier

‘Eu me emociono até hoje. Quando a gente foi estrear a peça, ele foi lá com a cortina ainda fechada para fazer uma oração com todo o elenco. Nós estávamos em dezessete pessoas. Eu lembro que ele começou a fazer uma oração e começou a sair um perfume de rosas. Eu abri o olho meio desconfiado e vi que ele estava com a mão totalmente aberta. Não tinha nada, nenhum truque, nada. Aquilo me impressionou demais’, conta o apresentador Leão Lobo.

Inúmeros relatos

No livro ‘Até Sempre Chico Xavier’, de Nena Galves, ela relata cirurgia de próstata que o médium realizou em 1968 no Hospital Santa Helena, em São Paulo. Ele distribuiu rosas para todos os que cuidaram dele. Em seguida, beijava a mão. Mas mesmo passados alguns dias, o perfume de rosas permanecia em todos os objetos do quarto que ele estava.

Mediunidade olfativa

Uma das percepções que podemos ter do mundo imaterial são os cheiros. Assim, em alguns trabalhos na casa espírita, como na sala de passes, é comum sentir cheiro de éter, usando pela Espiritualidade para limpeza fluídica.

O médium com essa capacidade, ao contrário do que vê e ouve, sente a presença dos espíritos através dos cheiros do ambiente. Dessa forma, sabe identificar a sintonia, entre outras características.

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