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O momento da morte, de acordo com o Espiritismo

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Afinal, como o espírito se sente no momento da morte do corpo físico? Isso dependerá diretamente da evolução do espírito, de como lidamos com a eternidade na vida enquanto encarnado?

O momento da morte, de acordo com o Espiritismo

Na edição de janeiro de 2024 do jornal ‘O Clarím‘, o escritor e palestrante espírita Nadjair Elias Abdala observa, com base na Doutrina Espírita, ‘que podem acontecer momentos de perturbação, nos quais o espírito tem a sensação de estar dormindo ou anestesiado’.

‘Entende-se que o desencarne é o término de uma etapa e o início de um novo ciclo de vida. Mesmo assim, muitas vezes não aceitamos e não queremos que aconteça, mas é uma etapa necessária à evolução espiritual, quando retornamos para nossa verdadeira pátria ou morada’.

Tipos

‘Existem vários tipos de desencarnes: lentos, dolorosos, acidentais etc., que estabelecem interligações com a Lei de Causa e Efeito, responsável pelos acontecimentos em nossa vida, seja no plano material ou no espiritual, quando encarnados ou desencarnados’.

Ou seja, depende da nossa consciência, independente dos desafios que estamos enfrentando. Pois no final das contas o que vale é a maneira que lidamos com esses desafios. Caso contrário, sem desafios, passaríamos a encarnação sem criar a maturidade que viemos buscar na experiência carnal.

Cremação

Na literatura espírita, esse assunto apresenta divergências. Alguns autores afirmam que alguns espíritos podem experimentar sofrimento vendo o corpo físico passando por esse procedimento. Já outros afirmam que, respeitando 72 horas, haverá tempo suficiente para a equipe socorrista realizar o desenlace do espírito.

Em conclusão: dependerá da nossa consciência. Ou seja, nosso espírito irá para onde vibramos. Por isso, além de diluir, dia a dia, os sentimentos menores que ainda nos habitam, precisamos solidificar a consciência de eternidade, que aqui não é o fim e nem o começo. Estamos de passagem, mas no momento mais importante da trajetória: o presente.

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