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Quais as cores dos espíritos, segundo Allan Kardec
De acordo com O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, o espírito é ‘uma chama, um clarão, ou uma centelha etéra’. Imortal e quem realmente somos. Dá vida ao corpo físico, maior ferramenta que temos para a evolução do ser, diante dos desafios necessários. Ou seja, estamos em processo de aprendizado só possível com as limitações impostas pela matéria, sofrendo as consequências de tempo e espaço.
Qual a cor do espírito?
Ainda segundo Kardec, o espírito ‘tem uma coloração que, para vós, vai do colorido escuro e opaco a uma cor brilhante, qual a do rubi, conforme o Espírito é mais ou menos puro’.
‘Representam-se de ordinário os gênios com uma chama ou estrela na fronte. É uma alegoria, que lembra a natureza essencial dos Espíritos. Colocam-na no alto da cabeça, porque aí está a sede da inteligência’.
Forma de se apresentar
O espírito pode se apresentar da maneira que nos lembramos dele. Ou com a aparência necessária para o exercício da sua atual missão. Assim, sendo moldado pela espectro energético de onde se encontra.
Mas pode também ser por razões íntimas desconhecidas publicamente.
O que realmente importa é o sentimento. É a ‘assinatura’ do espírito, que pode ser percebido mesmo sem ser visto. Se torna inconfundível, em um sonho por exemplo, quando sentimos a presença de um ente querido.
Transporte pelo pensamento
De acordo com o Espiritismo, a alma se transporta junto com o pensamento, levando o ser para toda parte. Ou seja, a característica da sutileza da essência do nosso espírito.
E ele irradia como o sol. Sem se dividir, pode estar em vários locais ao mesmo tempo. É o caso de trabalhadores espirituais em várias frentes, ao mesmo tempo, em diferentes casas espíritas.
Ou seja, pensar é praticamente tudo. Início da caminhada para a reforma íntima.