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Mesas girantes: a visão de Allan Kardec

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Qual a visão de Allan Kardec sobre o fenômeno das mesas girantes, que pode ser considerado a chama para o início do estudo do Espiritismo? Os espíritos sempre foram os ‘suspeitos’ de provocaram os movimentos e pancadas?

Mesas girantes: a visão de Allan Kardec

Na introdução de ‘O Livro dos Espíritos‘, Allan Kardec observa que ‘as primeiras manifestações inteligentes se produziram por meio de mesas que levantavam e, com um dos pés, davam certo número de pancadas’. Era a forma de obter respostas – sim ou não.

‘Até aí nada de convincente havia para os céticos, porquanto bem podiam crer que tudo fosse obra do acaso’. Funcionava assim: o número de pancadas dada pelo móvel correspondia ao número de ordem de cada letra. Dessa maneira, sendo possível formar palavras e frases.

Espanto

‘A precisão das respostas e a correlação que denotavam com as perguntas causaram espanto’. Além do mais, ‘o ser misterioso que assim respondia, interrogado sobre sua natureza, declarou que era Espírito ou Gênio, declinou um nome e prestou diversas informações a seu respeito’.

Allan Kardec ressalta que ‘ninguém imaginou os espíritos como meio de explicar o fenômeno’. Ou seja, ‘foi o próprio fenômeno que revelou a palavra’. Afinal, ‘muitas vezes, tratando-se das ciências exatas, formula-se hipóteses para dar-se uma base de raciocínio. Não é aqui o caso’.

O Livro dos Espíritos

A obra básica de Allan Kardec, publicada em 18 de abril de 1857, trouxe em sua segunda edição mais de mil perguntas e respostas, sobre os mais variados temas, com as respostas de desencarnados.

O educador francês teve como base inicial para seus estudos a mediunidade de Julia e Caroline Boudin, de 14 e 16 anos. Em seguida, Ermance Defaux, 14 anos, e Celine Japhet, 18 anos. Antes da publicação, o livro foi submetido à comparação com a psicografia de mais de 10 médiuns.

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