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Espiritismo: como amar os inimigos

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De acordo com o Espiritismo, o que seria ‘amar os inimigos’, frase tão difundida pelo Cristianismo ao longo da história? Como podemos trazer ela para a nossa realidade do dia a dia?

Espiritismo: como amar os inimigos

Em ‘O Livro dos Espíritos‘, Allan Kardec questionou sobre a frase de Jesus ‘amai mesmo os vossos inimigos’. Afinal, como manter esse sentimento diante da ‘inimizade’ e ‘falta de simpatia entre os espíritos?’,

Recebeu como resposta: ‘certo, ninguém pode votar aos seus inimigos um amor terno e apaixonado. Não foi isso o que Jesus entendeu de dizer. Amar os inimigos é perdoar-lhes e lhe retribuir o mal com o bem. O que assim procede se torna superior aos seus inimigos, ao passo que abaixo deles se coloca, se procura tomar vingança’.

Se colocar no lugar do outro

Afinal, se fosse eu, que desprovido ainda de lucidez, cometesse algo que magoasse profundamente alguém? Se fosse eu que, contaminado por um sentimento de baixa vibração e falta de consciência e autoconhecimento, tomasse atitudes infantis, sem calcular as consequências? Será que somos tão puros assim para nunca ter ferido alguém e não pedimos para ser reconhecidos como humanos que falham?

Todos nós temos uma caminhada evolutiva para encontrar a serenidade que nos permite clareza diante dos desafios. E mesmo assim iremos, invariavelmente, errar. Portanto, o que verdadeiramente importa é aprender e seguir um caminho de retidão, com a consciência de se fazer o bem, sem imediatismo de resultado.

Enviar e ser luz

Em conclusão: não precisamos ser inimigos de ninguém, mesmo que essa ou aquela pessoa assim nos considere. Se não alimentamos a corrente energética, que leva e traz, apenas a outra parte vai se contaminar por si mesma.

Em seguida, ao nosso tempo, o exercício do perdão, que irá aliviar nossa carga emocional e sentimental. Logo, alcançando a leveza características dos espíritos evoluídos.

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