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Como Nosso Lar se protege de espíritos inferiores
Afinal, Nosso Lar precisa de uma proteção contra espíritos considerados inferiores? Ou seja, irmãos que ainda necessitam aceitar a ajuda, através do despertar interior, para receber o devido acolhimento na colônia?
Como Nosso Lar se protege de espíritos inferiores
No livro ‘Cidade no Além‘ (Chico Xavier e Heigorina Cunha) conhecemos como Nosso Lar se protege. ‘Circundando toda a cidade, está a grande muralha protetora, onde se acham assestadas às baterias de projeção magnética, para defesa contra as arremetidas dos espíritos inferiores’.
Em seguida, a explicação, de ‘não deve estranhar porque, como sabemos, a cidade está situada numa esfera espiritual de transição, abrigando espíritos que ainda devem se reencarnar. Por fora da muralha, estão os campos de cultivo de vegetais destinado a alimentação pública’.
Umbral
Autor de Nosso Lar (psicografia de Chico Xavier, ano 1944), André Luiz relata passagem pelo umbral, zona de transição entre a matéria e o local que seguimos em evolução. Em outras palavras, uma colônia que tem relação com nossa missão ou onde iremos reencontrar entes queridos.
Ao desencarnarmos, iremos para onde nossa vibração encontrar conexão. Ou seja, nossa consciência, incluindo medos e obras, atitudes e pensamentos, que define nosso destino. Portanto, a consciência que irá determinar, até de maneira inconsciente, quanto tempo acreditamos que precisamos de uma zona de transição, a exemplo do umbral, até acessarmos colônias espirituais.
Um milhão de pessoas
Ainda de acordo com o livro ‘Cidade no Além’, a praça central de Nosso Lar tem capacidade de receber um milhão de pessoas. ‘A médium descreve-a como belíssima, com piso semelhante ao alabastro, com muitos bancos ao seu redor, sendo que, nos espaços em que se vê o encontros dos vértices das bases dos triângulos, por detrás dos bancos, existem fontes luminosas multicoloridas e, em torno delas, flores graciosas e delicadas’.
Cada trabalhador mora perto da sede do Ministério que trabalha. ‘Essas casas pertencem à comunidade e se um trabalhador se transfere para outro Ministério, deve mudar-se também para residir junto ao seu local de trabalho. Os quadros que se veem desenhados dentro do triângulo, e junto à muralha, são quadras onde se erguem as residências’.