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Como funciona o ‘aeróbus’ em Nosso Lar

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Afinal, como funciona o ‘aeróbus’, que ficou mais conhecido através do filme Nosso Lar (2010)? A qual velocidade e quanto tempo demora para deslocar entre os principais pontos da cidade espiritual?

Como funciona o ‘aerobús’ em Nosso Lar

No livro ‘Cidade no Além’ (Chico Xavier e Heigorina Cunha) o ‘aeróbus’ é descrito como equipamento de ‘velocidade que não permite fixar os detalhes da paisagem’. ‘Com paradas de três em três quilômetros’, demorando portanto, cerca de 40 minutos da Praça da Governadoria até o Bosque das Águas, por exemplo.

Ficou marcado no filme Nosso Lar (direção de Wagner de Assis), dando a dimensão da cidade espiritual que fica no campo astral do Estado do Rio de Janeiro. Mas também de como os espíritos podem se utilizar de veículos para seus deslocamentos, embora nem sempre seja necessário.

Detalhes

Em Nosso Lar (1944), André Luiz assim descreve o meio de transporte: ‘grande carro, suspenso do solo a uma altura de cinco metros mais ou menos e repleto de passageiros’. Em seguida, observa que ‘ao descer até nós, à maneira de um elevador terrestre, examinei-o com atenção’.

‘Não era máquina conhecido na Terra. Constituída de material muito flexível, tinha enorme comprimento, parecendo ligada a fios invisíveis, em virtude do grande número de antenas na tolda. Mais tarde, confirmei minhas suposições, visitando as grandes oficinas do Serviço de Trânsito e Transporte. A velocidade era tanta que não permitia fixar os detalhes das construções escalonadas no extenso percurso’. As paradas ocorriam de três em três quilômetros.

Fundação

No mesmo livro, os autores relembram sobre quem fundou Nosso Lar. ‘Portugueses distintos, desencarnados no Brasil, no século XVI, a partir de onde se localiza atualmente a Governadoria’. A cidade contava, à época, com aproximadamente 1 milhão de moradores.

Mas como Nosso Lar se protege do possível ataque de espíritos inferiores? Existe, ao redor da cidade, ‘grande muralha protetora, onde se acham assestadas às baterias de proteção magnética, para defesa contra as arremetidas dos espíritos inferiores’. Pois a cidade está em uma região considerada de transição, abrigando espíritos que ainda devem reencarnar.

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