Como ficar com a consciência tranquila de acordo com o Espiritismo

DANIEL POLCARO, do Quer um conselho?

A consciência tranquila talvez seja o bem mais precioso que possamos garimpar diante de nossas ações do dia a dia, pois ela nos traz a verdadeira serenidade e leveza que outras atitudes não nos proporcionam.

Uma consulta no terapeuta pode afastar as nuvens, mas vamos atrair novamente a chuva se continuarmos com as mesmas atitudes que culminaram naquela situação que nos afetou.

A consciência tranquila requer ações conscientes que auxiliem a todos que nos cercam e que, igualmente, é capaz de nos beneficiar. Não necessitamos praticar nada de mal para conseguirmos o que realmente precisamos.

Quando praticamos algo que não é natural, que não tem solidez em nossa existência, estamos ‘furando a fila’ dos acontecimentos e uma hora teremos que voltar para o final da fila. E isso dói, dói muito.

Consciência das ações em forma de cura

O processo de mudança interior de atitudes é difícil, mas quando realizado com empenho traz resultados fantásticos, pois estaremos solidificando em nós elementos essenciais para a paz interior.

‘Guarda a serenidade e prossegue agindo na extensão do bem, porque, resguardando a consciência tranquila, terás nos recessos da própria alma a paz de Cristo que ninguém destruirá’. (André Luiz/Chico Xavier)

Só depende da mudança de suas atitudes

Se ainda não tem a consciência tranquila, faça uma avaliação consigo mesma(o) ou com ajuda de um profissional para encontrar o que pode ser mudado para vivenciar essa leveza.

Pode parecer difícil, mas as respostas são mais claras em nós do que possamos imaginar. Só que negamos elas como verdadeiras em muitas ocasiões pelo simples fato da necessidade de mudarmos.

Busque sintonizar suas atitudes com seus sonhos e como ter um resultado sólido, sem ‘furar a fila’ pois outra pessoa estaria na sua frente. Cada um segue seu caminho e tem o tempo certo para a conquista. Não se compare, definifitivamente não se compare com ninguém, seguindo apenas seus sonhos, sem competição.

Daniel Polcaro: