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As diferenças entre provas e expiações segundo o Espiritismo

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Uma das dúvidas mais comuns no estudo da Doutrina Espírita é sobre as diferenças entre provas e expiações. Segundo o Espiritismo, prova está ligada apenas a essa encarnação ou tem alguma relação com questões vidas passadas? A expiação pode ser suavizada com nossa mudança interior?

Provas e expiações de acordo com o Espiritismo

As provas que enfrentamos são desafios e testes. De acordo com Fernando Rossit, ‘situações da vida que testamos nossas qualidades morais e desenvolvemos nossa inteligência’.

A expiação é período de reparar erros cometidos no passado. ‘Corrigimos o que fizemos de errado, ao mesmo tempo que nos desenvolvemos com a dor bem suportada’.

A prática do bem diminui a carga da expiação

A prática do desapego, além da aceitação diante dos desafios com resignação, sem revolta, pode provocar significativa ou eliminação total da carga da expiação.

Só passamos por situações que nosso espírito ainda tenha necessidade para evoluir. Portanto, se o aprendizado que iria decorrer apenas no final daquele processo, não há razão para passarmos novamente.

A Lei de Causa e Efeito

De acordo com Fernando Rossit, com base no livro Ação e Reação (1957), de André Luiz, através da mediunidade de Chico Xavier, a chamada Lei de Causa e Efeito não é a do ‘olho por olho, dente por dente’.

‘Deus é bondoso e misericordioso. Não pune. Portanto, não castiga. No entanto, somos sempre responsáveis pelos desvios e erros cometidos, pois a Lei de Deus está gravada na nossa consciência’.

‘Quando erramos, prejudicando os outros, imprimimos os atos insanos na nossa consciência, que busca sempre a correção de rumo em direção à Deus. A única fatalidade é a Perfeição’.

Ou seja, precisamos nos compreender como humano que busca a evolução. Com vai errar naturalmente, mas não deve voltar a cometer os mesmos erros e praticando o desapego.

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