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A visão da Doutrina Espírita sobre ‘trabalho feito’

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Uma das dúvidas mais comuns a estudantes da Doutrina Espírita é se o chamado ‘trabalho feito’ possui, de fato, resultado. É possível um espírito nos prejudicar em troca de presentes materiais oferecidos durante um ritual? Quem toca nesses objetos pode se contaminar de maneira espiritual, e posteriormente, com um ‘encosto’?

Segundo o Espiritismo, o ‘trabalho feito’ só atinge quem está na mesma vibração

De acordo com Divaldo Franco, as entidades de baixa vibração de alguma maneira se alimentam dos fluídos de presentes como velas entre outros objetos por ainda estarem muito ligadas à matéria.

Assim, tentam cumprir o objetivo daquele ‘trabalho’, perturbando o alvo.

‘Entretanto, não possuem permissão de perturbar o indivíduo se este está protegido pela oração, pelos atos nobres. Se ele tem uma vida saudável. Nenhuma força do mal consegue atingi-lo’.

‘Porque seria uma violação do código divino a respeito da dignidade humana. Mas que eles se beneficiam de tudo aquilo que lhes é prometido, sem dúvida. Pelo estado de atraso que se encontram’.

‘Encosto’ e objetos do ‘trabalho feito’

De acordo com Divaldo Franco, é possível que quem toca nos objetos de alguma maneira possa sentir o popular ‘encosto’.

‘Primeiro porque temos o dever de respeitar todas as crenças e não crenças. Temos a obrigação de respeitar o direito de outro pensar de maneira diferente nossa’.

‘Se por acaso encontramos um feitiço, não tem porque nos envolvermos. Porque espíritos atrasados, ligados àquela oferenda, ali se encontram’.

‘Se nós, em nosso estado de desequilíbrio emocional, vamos investir contra o que ignoramos, esses espíritos passa a persegui-nos. É natural’.

Quem encomendou o ‘trabalho’ terá consequências

‘Considerando o grau de responsabilidade, que a pessoa faz um trabalho para prejudicar, passa a ter um débito perante a própria e a consciência cósmica’.

Ele cita Allan Kardec, afirmando que a intenção é que vale.

Ou seja, ‘se eu tenho intenção de prejudicar alguém, mentalmente eu já estou realizando esse ato. Portanto, o efeito será consequência da assimilação do outro’.

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