A quantidade de médiuns em zonas de desequilíbrio

O que o Espiritismo nos revela sobre médiuns ainda em zonas de desequilíbrio? O que falta para eles despertarem e comporem a faixa de vibração de luz, que é capaz de conduzir a humanidade ao bem?

A quantidade de médiuns em zonas de desequilíbrio

No livro ‘Roteiro‘, Emmanuel, psicografia de Chico Xavier, afirma que ‘mais de dois terços dos médiuns do mundo jazem, ainda, nas zonas de desequilíbrio espiritual, sintonizados com as inteligências invisíveis que lhes sãos afins’. Ou seja, não despertaram para a consciência maior, imaterial e que transcende o agora.

Em outras palavras, precisa de ‘estudo e boa vontade no serviço do bem’. Dessa maneira retornando para ‘a subida harmônica aos cimos de luz’. Pois é possível não estar usando toda a energia que dispomos na direção da evolução, apenas rodando em círculos ou nos conectando com energias densas.

O despertar

‘Os médiuns, em qualquer região da vida, filtros que são de rogativas e respostas, precisam, pois, acordar para a realidade que viveremos sempre em companhia daqueles que buscamos, de vez que, por toda parte, respiramos ajustados ao nosso campo de atração’.

Em outras palavras, nos sintonizamos com irmãos com a mesma faixa de vibração. Portanto, a importância da renovação de pensamentos e atitudes. Sem essa mudança, não existe a transformação que nos permitirá autonomia e saúde de corpo, mente e espírito.

Dedicação ao próximo

Em conclusão: apesar de, superficialmente, essa explicação parecer egoísta, na verdade é um convite para expansão ao outro. Estender a mão, ouvir, aconselhar, mas sem carregar a dor. Pois assim estaremos interferindo no livre arbítrio, algo que nem Deus toca.

A nossa cura está nessa expansão, pois estaremos vivendo para e com humanidade. Afinal, estamos na Terra em busca de autoconhecimento e cura de situações que quase na totalidade envolve outras pessoas. O aprender profundo da alma com a mistura de emoções, com camadas de feridas de existências passadas.