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VISÃO ESPÍRITA

A morte de crianças na visão espírita

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Afinal, qual a visão espírita acerca da morte de crianças? Seria realmente o momento de partida daquele espírito, que ficou tão pouco tempo, aos nossos olhos, aqui na Terra?

A morte de crianças na visão espírita

Na edição de janeiro de 2024 do jornal O Clarím, o psicopedagogo e professor Marcos Paterra observa que não é possível descartar a prova dos pais no caso do desencarne do filho. Mas também para toda a família.

‘Cada um, sob seu contexto de vida, sofre e alinha-se ao sofrimento do outro, e cria-se, entre os membros da família, uma força indescritível de união e fraternidade. Transformam seus pensamentos e sua fé em uma egrégora de solidariedade, ajudando direta e indiretamente a todos ali envolvidos no luto’.

Missão

‘Sob essa perspectiva, podemos formular a hipótese de que a criança que desencarnou veio não só como prova para os pais e seus familiares… veio como missionário’. Ou seja, ‘com a grata missão de unir os familiares, criar e tonificar a solidariedade dos amigos, promover a paz entre inimigos e, alguns casos, até mesmo aprimorar testes em novos medicamentos e procedimentos na saúde, o que pode salvar outras vidas no amanhã’.

‘A cada nova oportunidade na matéria, recebemos o bálsamo para as feridas que adquirimos na alma, e no decorrer de nossa existência nesse magnífico laboratório chamado vida, aprendemos a lidar com diversas e complexas situações… entre elas a morte’.

Outro tempo

Em conclusão: estamos acostumados, enquanto muito ligados à matéria, a perceber o tempo daqui. Mas frente à eternidade, esse tempo do espírito na Terra é uma pequenina experiência, embora não menos importante do que qualquer outra.

Mas precisamos enxergar com outros olhos para compreender de maneira integral. Poucos meses de um recém-nascido, ou até minutos, representam a experiência que esses espíritos vieram buscar nesta encarnação. Em benefício próprio ou como missionário, ajudando não apenas a família, mas também à humanidade.

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