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Quando o obsessor permanece na casa, segundo o Espiritismo
De acordo com o Espiritismo, estamos sempre acompanhados de irmãos com energia semelhante. Ou seja, se vibramos amor, estamos caminhando ao lado de seres com essa energia. Mas se estamos em desequilíbrio, facilmente nos conectamos com companhias que podem nos desestabilizar, interferindo diretamente no nosso dia a dia.
Quando o obsessor permanece na casa, de acordo com o Espiritismo
No livro ‘O Resgate de uma alma’, Richard Simonetti cita caso de um marido obsidiado, em consequência dos mais diversos comportamentos, que não ‘leva’ o obsessor para casa. Isso porque existe uma proteção no lar caso os outros moradores mantenham uma vibração elevada.
Em outras palavras, as consequências espirituais de atitudes de uma pessoa próxima, mesmo que amamos tanto, não recaem sobre nós. O que ocorre é nosso sofrimento natural por ver quem amamos naquela situação – não apenas pelas atitudes, mas também das possíveis consequências espirituais.
Do lado de fora
Existe um campo energético característico do lar. Portanto, o obsessor do marido fica do lado de fora. Ou seja, a vibração dele não encontra sintonia com a do lar. Como Chico Xavier dizia: ‘nada erro de endereço’.
Em conclusão: a maior defesa que temos é a vibração no bem. Pois será através dela que iremos produzir luz em nossos passos, nos conectando com as melhores companhias. Logo, as companhias negativas não terão acesso.
Evangelho no Lar
O Espiritismo nos lembra a importância do Evangelho no Lar, pelo menos uma vez por semana. E com horário marcado: assim, teremos o amparo da espiritualidade, encaminhando para a luz toda energia densa que permanece no ambiente.
É natural voltarmos de algum ambiente público com irmãos com a mesma sintonia. Afinal, em um mesmo dia vibramos os mais diferentes sentimentos. Durante o Evangelho no Lar, terão o encaminhamento adequado, além da ‘limpeza’ de formas-pensamento que ficam impregnados no ambiente ao longo dos anos.