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3 maneiras de se conectar com os bons espíritos
De acordo com o Espiritismo, somos responsáveis pela companhia que atraímos. Ou seja, ‘buscamos’ bons ou maus espíritos pela nossa vibração, começando pelos pensamentos. Em seguida, a rotina das nossas atitudes, o trato com as questões mais básicas. E precisamos ter em mente pelo menos três conceitos para nos conectar com os bons espíritos.
3 maneiras de se conectar com os bons espíritos, segundo o Espiritismo
Em ‘O Evangelho Segundo o Espiritismo’, Allan Kardec diz que a humildade é a condição básica para atrair os bons espíritos. Mas também cita o exercício do ‘devotamento’ e a abnegação.
Em outras palavras, o interesse imaterial. O receber que soma, o conhecimento e a clareza para tomarmos a decisão dos nossos próprios passos. Caso contrário, o livre-arbítrio estaria em risco.
Humildade: aproximação dos bons espíritos
Sem a humildade, Chico Xavier não conseguiria ser uma figura respeitada por integrantes de outras religiões em uma época de enorme preconceito com o Espiritismo. E mais: ele não conseguiria ter vivido o Evangelho.
Portanto, a humildade foi uma espécie de ‘porta larga’ para a entrada do bem na missão de Chico Xavier. Um verdadeiro esquecimento de si mesmo em nome de algo maior, em nome do próximo, o que tornou realmente seus passos, mesmo aqui na Terra, divinos.
Devotamento
Precisamos ter cuidado com esse termo, já que o Espiritismo nos convida a não ‘endeusar’ figura alguma – o próprio Chico se dizia um ‘cisco’ na obra de Deus. Mas alguns centros espíritas conservam imagens de nomes importantes da Doutrina e também a figura de Jesus.
Que fique claro: o Espiritismo nada proíbe, entretanto não cultua imagens. A devoção citada nesse trecho por Kardec tem relação com o respeito e responsabilidade que temos com essa conexão com o outro plano.
Abnegação
‘Fora da caridade não há salvação’. O lema, o pensamento básico que norteia o movimento espírita, nos ensina a doar nosso tempo, nosso amor e não apenas bens materiais básicos para quem necessita.
Nos pede o ‘bom combate’. Em outras palavras, ter um diálogo com o ego. Pois quando ele se torna dominante, nos perdemos no objetivo da caminhada terrena. Ou seja, a conquista da leveza do ser de maneira integral.