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5 coisas que você não sabia sobre Divaldo Franco
Desde a passagem de Chico Xavier, a figura de Divaldo Franco se tornou a mais forte para o Espiritismo no Brasil. Entretanto sabemos da importância de milhares de trabalhadores da Doutrina e os benefícios de evitar santificar a missão desse ou daquele médium. Mas o baiano de Feira de Santana certamente é um dos maiores seguidores de Allan Kardec de todos os tempos.
5 coisas que você não sabia sobre Divaldo Franco
1. Trabalhou como escrituário
Exerceu a profissão no Instituto de Previdência e Aposentadoria dos Servidores do Estado (IPASE) até 1980, quando se aposentou.
2. Ficou sem os movimentos das pernas após a morte do irmão
Embora fosse atendido por diversos especialistas da área médica, conseguiu a cura através da médium Ana Ribeiro Borges, apresentada por uma prima.
3. Psicografias em 6 línguas que não conhecia
A Mansão do Caminho incluiu na biografia do médium a informação de que ele já psicografou em 6 idiomas que não conhecia nesta encarnação: alemão, francês, italiano, castelhano, inglês invertido e kimbundu.
4. Divaldo Franco tem mais de 600 filhos adotivos
Jovens de baixa renda que conheceu desde a fundação da Mansão do Caminho, em 1952, em Salvador. Tem mais de 200 netos.
5. Queimou suas primeiras psicografias
A biografia do médium divulgada pela Federação Espírita Brasileira (FEB) revela que as primeiras psicografias do médium foram queimadas. Mas fazia parte da orientação dos Benfeitores Espirituais. Pois era apenas um simples exercício antes de iniciar sua obra na Doutrina.
Embora enfrente diversas questões de saúde, Divaldo Franco segue em atividade nas redes sociais no período da pandemia. Ou seja, adaptou sua condição física e necessidade de isolamento para continuar sua missão. Assim, transmitindo otimismo e acima de tudo conhecimento.
Certamente Divaldo Franco é um dos maiores embaixadores do Espiritismo no mundo, mas que alimenta a chama de fazer o bem localmente. Pois milhares de vidas continuam sendo transformadas através de suas ações e projetos sociais. Em outras palavras, a caridade sai da boca, do coração e dos livros para se tornar realidade.