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4 coisas que o Espiritismo diz sobre doenças
Embora as doenças sejam causadas, nesta vida, por algo em comum, elas possuem um significado interior para cada um de nós, nos aconselha o Espiritismo. Em outras palavras, existem pessoas que vão se entregar ao ponto de se tornarem reféns daquela condição imposta pela enfermidade. Mas vão também ter pessoas capazes de se tornarem melhores, ao ponto da doença ser fundamental para se preparar melhorar no cumprimento da missão aqui na Terra.
4 coisas sobre doenças que o Espiritismo quem a dizer
A leitura de toda a literatura oferecida pelo Espiritismo (começando pelas obras de Allan Kardec) nos permite tirar conclusões importantes sobre as doenças. Ou seja, de que maneira podemos crescer em alma quando nosso corpo passa por limitações.
1. Doenças não são acidentes biológicos
Em artigo sobre herança familiar, o expositor espírita Richard Simonetti afirma que a análise não pode ser ‘reduzida a simples acidente biológico’. Ou seja, as doenças possuem causas em comum, mas têm relação com nossa missão aqui na Terra. Afinal, momentos de dor e sofrimento nos obriga a realizar mudanças, que em muitos casos não aconteceriam se não saíssemos da zona de conforto.
2. Nascemos com o corpo que nosso espírito precisa
Embora possamos nascer em uma família com integrantes com missões parecidas aqui na Terra, a nossa sempre será individual. Ou seja, vamos aprender e ajudar, uns aos outros, mas nos cabe fazer o dever de casa, até para ajudar a iluminar o caminho dos irmãos.
Por isso, precisamos compreender nosso corpo como a principal ferramenta do espírito no cumprimento da sua missão, com as qualidades e limitações necessárias para apurar os sentidos do espírito.
3. Herança compatível com as necessidades, segundo o Espiritismo
Simonetti afirma que teremos em nosso corpo físico a herança genética de nossos pais, mas que tenha relação com a nossa missão aqui na Terra. Em outras palavras, ainda de acordo com Richard, um indivíduo tido como violento poderá ter corpo frágil para inibir esse tipo de comportamento nessa nova vida.
Da mesma maneira que um filho com as condições plenas de saúde pode auxiliar os pais com série de limitações.
4. As doenças fortalece o amor entre as criaturas
Richard Simonetti conta caso que os pais abortaram feto que nasceria com problemas mentais. Em uma nova tentativa, ele veio sem qualquer limitação, mas anos depois, ao contrair meningite, ficou com sequelas mentais.
Ou seja, os pais aprenderam a amá-lo e não iria descartá-lo. ‘É a lei perfeita de Deus agindo a nosso favor’, afirma.