De acordo com o espírito Joanna de Ângelis, o que é morrer? Como devemos lidar com esse momento de passagem para o outro plano, a morada verdadeira?
O que é o morrer, segundo o espírito Joanna de Ângelis
Joanna de Ângelis, através da psicografia de Divaldo Franco, observa que ‘morrer é mudar de estado vibratório. Morre cada pessoa conforme vive: ligada às paisagens festivas da esperança ou algemada às paixões fatigantes dos desvarios seus’.
Em outras palavras, de acordo com a maneira que estamos encarando a realidade que nos cerca. Independente do que nos acometa, o que importa é a maneira que lidamos. Com o estado mental e emocional que conservamos mesmo em meio à tempestade.
Otimismo
‘Ante a realidade da ‘morte’ que a todos os ‘viventes’ um dia surpreenderá, cultiva a ideia otimista e estuda as diretrizes que conduzem à vida espiritual’. Mais uma vez, o reforço da maturidade do ser, para que lide de maneira sadia com os desafios que a vida na Terra nos impõe, por vezes atrozes.
‘Como dedicas horas longas aos roteiros humanos que cessam e às tarefas da organização celular que se acabam, considera a problemática da vida espiritual e realiza meditações libertadoras, enviando aos fulcros psíquicos do perispírito as mensagens de alento e equilíbrio, preparando-te para a libertação da argamassa celular, de modo a prosseguires confiante e livre na direção da Vida Maior, logo mais’.
Evolução
Em conclusão: a Terra é a maior de todas as escolas. Pois aqui somos capazes de evoluir mais rapidamente do que no plano material. Afinal, a matéria nos impõe uma série de limitações que nos força a mudança de pensamentos e atitudes em busca do melhoramento interior de forma integral.
Quando esse despertar de consciência ocorre, estamos aptos a encarar a morte como uma passagem natural. Mas conservando nosso lado humano de saudade a quem materialmente deixamos e que iremos reencontrar de outras maneiras de agora em diante, temporariamente.