Qual a visão espírita sobre ‘beber socialmente’? De acordo com o médium Divaldo Franco, o uso da bebida alcóolica deve ser moderada. Ele cita que alguns médicos apontam benefícios para a circulação, mas considerada um ‘hábito assassino’ e um mau exemplo para os nossos filhos: ‘que esses hábitos sejam lentamente riscados’.
Divaldo Franco afirma que o álcool e o tabaco são dois adversários
O médium cita, da mesma forma do álcool, o tabaco como ‘adversários cruéis ao indivíduo’:
‘Algumas correntes médicas recomendam uma dose de álcool para circulação. E alguns países fabricantes de vinhos a longevidade é um tanto maior. No entanto, recomendam apenas uma pequena dose de natureza medicamentosa’.
Desse modo, o uso precisa da bebida precisa ser feito de modo sadio.
Veja entrevista a Gabriel Salum, durante o 9º Congresso Espírita do Rio Grande do Sul, em 2017:
Transformação da água ao vinho
Divaldo Franco reflete sobre a história de que Jesus teria transformado a água em vinho. ‘Será que ele realmente fez essa transformação ou deu o sabor de vinho a água? Porque muitas vezes na água fluidificada nós mudamos o sabor’.
‘Por ser uma substância simples, os espíritos modificam para que absorva energias fluídicas e substâncias que possuem medicamentos’.
‘Hábito assassino’, afirma Divaldo Franco
‘É uma forma de tirarmos de 5 a 10 anos da nossa existência’.
O médium ressalta que o comportamento dos pais influencia nas atitudes dos filhos.
Ele alerta para o uso indiscriminado de álcool entre os jovens, principalmente nas festas de vestibular.
‘Procuremos medir os nossos atos. Os vícios sociais precisam ser riscados do mapa das nossas necessidades’.
Como resultado, o alto número de crimes ocorridos no Brasil por pessoas que estavam embriagadas.