Existem diversas formas de obsessão, de acordo com o Espiritismo. No caso da mais grave, quando a vítima está praticamente dominada, é preciso mudança interior e amparo de um centro espírita. Pois é onde o ambiente está preparado para o diálogo e encaminhamento do irmão que provoca esse aprisionamento.
Como ocorre a libertação de uma obsessão grave, de acordo com o Espiritismo
Em ‘O Livro dos Espíritos‘, Allan Kardec esclarece que é preciso que o espírito que está provocando essa situação ‘seja levado a renunciar aos seus maus desígnios’. Ou seja, que se arrependa, aceite o amparo e o caminhar na luz.
Mas é preciso ‘instruções habilmente ministradas’. Em outras palavras, por uma equipe preparada e elevada moralmente. Pois são casos delicados e com a vítima impregnada em um fluido pernicioso.
Casos de subjugação
Nesse nível de obsessão, a vítima pode ter o domínio completo do pensamento e da vontade. Assim, a necessidade de refazer sempre os pensamentos. Pois são o início desse processo e que define nossas companhias espirituais.
Afinal, sempre estamos acompanhados, atraindo com nossa vibração (tipos de pensamentos) irmãos que estão na mesma sintonia. Temos o dever de diariamente buscar a higienização mental através da prece, da meditação, da leitura edificante.
Proteção espiritual
Apesar de termos a proteção do anjo da guarda e também de espíritos ligados à nossa missão, ao exercer nosso livre-arbítrio sem responsabilidade, estamos correndo diversos riscos. São portas da alma que estamos abrindo, muitas vezes de maneira inconsciente, mas que causam danos a médio e longo prazo.
Em conclusão, em um mesmo dia, podemos experimentar níveis opostos de vibração. Podemos acordar e orar, mas no café da manhã, em uma simples conversa fazendo julgamento e fofoca, baixamos a nossa vibração. Como passa a ser a nossa vibração ao sair de casa para o trabalho?