Divaldo Franco fala sobre Depressão ter origem espiritual

A Depressão pode ter origem em nosso passado? De acordo com o médium Divaldo Franco, em entrevista à revista ‘O Consolar’, questões pendentes do passado podem aparecer como doenças. Assim, conseguem auxiliar o indivíduo a melhorar áreas do seu ser que passam a ser tocadas por aquela experiência.

Divaldo Franco: Depressão e marcas do passado

‘O espírito é sempre o incurso no processo de evolução, trazendo as marcas do passado que se manifestam como enfermidades ou processos outros degenerativos de que necessita para resgatar os comportamentos equivocados e infelizes’

Ou seja, ‘a culpa, consciente ou não, desempenha na depressão, entre outros fatores endógenos e exógenos, um papel de alta relevância’.

Depressão não é uma questão da atualidade

‘Ela sempre existiu. No passado, com o nome de melancolia. Os gregos se referem a essa melancolia como sendo uma punição dos Deuses. Mas Aristóteles falava que Sócrates e Platão entravam em melancolia quando se fazia inspirados pelos Deuses’.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) são 300 milhões de pessoas que atualmente sofrem da doença no mundo.

A saúde mental é parte do equilíbrio do ser. Ou seja, sem cuidado diário, a parte mental e emocional podem afetar inúmeras áreas da nossa vida. A melhora pode acontecer através de uma oração, assim como uma conversa com que amamos.

Divaldo Franco alerta para a necessidade de produção da dopamina

Originada do latim (depremere), a Depressão significaria algo como ‘puxar para baixo’. Os que sofrem da doença, não acabam não encontrando novos objetivos para vida. Assim, alimentam o pessimismo.

Por isso, precisamos buscar um sentido psicológico para a vida.

‘Uma razão de ser para viver. Logo, o cérebro estimula a produção da dopamina. E, por consequência, das outras circunstâncias. Assim, a pessoa passa a ter melhores neurocomunicações’.

Divaldo indica também o apoio de livros com boas histórias. Ou seja, ‘buscar o encantamento da vida. Anda, transpire. Procure algo que te faça sorrir’.

Daniel Polcaro: