A confiança natural, e necessária, que precisamos alimentar em nós mesmos nem sempre está ativa. Exige meditação, oração, uma profunda reflexão espiritual.
Ou seja, conectar com a essência verdadeira do eu. O primeiro passo nesse sentido é alimentar novamente os sonhos. Com pequenas ações diárias, sentindo a vitória em cada passo.
‘Há sempre Sol brilhando além das nuvens sombrias e, quando ele é colocado no mundo íntimo, nenhuma ameaça de trevas consegue apagar-lhe, ou sequer diminuir-lhe a intensidade da luz. Segue-lhe a claridade e vence o teu dia de insucessos, confiante e tranqüilo’. (Joanna de Ângelis/Divaldo Franco)
Portanto, cabe-nos recordar as vitórias até aqui, por mais que o cansaço se sobreponha por ora consciência. Estejamos certos que o combustível divino nos é fornecido a cada passo.
Sua confiança interna precisa ser maior que a externa
Claro que precisamos confiar em parceiros de vida e trabalho, mas antes precisamos solidificar essa força em nós. Só assim teremos independência na caminhada.
Entretanto, isso não quer dizer que a caminhada seja solitária. Sempre teremos companhia – e ela é sadia. Mas nossos passos são exclusivos da nossa alma.
O medo de seguir em frente é natural
Tudo que é desconhecido, tudo que exige um esforço para medir nossas forças, tudo que é desconhecido, naturalmente, gera medo. E, acredite, esse medo faz parte do processo da vitória integral.
Ou seja, sem o medo, não teríamos que planejar mais, organizar melhor as estratégias e nos esforçar mais, com disciplina, para chegar ao nosso objetivo, carregando sempre o amor em nossas ações.