Para conseguir serenidade é preciso aceitar as situações como elas são. Não no sentido de concordar, mas apenas no sentido de aceitar que elas são assim.
O que realmente nos deixa irritados ou causa algum tipo de conflito interno em um leque sem fim de sentimentos é a negação, a desaprovação com o acontecido que não podemos mudar.
‘Para muitos a serenidade é a preguiça vestida de belas palavras. Os que vivem, porém, acordado para as responsabilidades que lhes são próprias, sabem que paciência é esperança operosa: recebem obstáculos por ocasiões de trabalho e provações por ensinamentos’. (André Luiz/Chico Xavier)
Ou seja, para conseguir serenidade é preciso compreender como aprendizado cada contratempo.
Portanto, seguindo a fluidez do acontecimento, nos posicionando como aluno e executando as tarefas, iremos nos fortalecer.
Serenidade: é preciso paciência
O exercício da paciência em cada passo é fundamental. Respirar fundo, enviar luz para a situação. E depois, com calma, mais serena(o), tomar a melhor decisão, melhorando os argumentos e não alterando a voz.
Portanto, serenidade é uma construção interior. É a construção da paz através de tijolos de paciência.
E nos cabe exercer essa tarefa de pedreiro da paz pela decisão de aprender diante das provações.
Serenidade: o que você decide diante dos acontecimentos?
A sua decisão diante dos acontecimentos que fará toda a diferença. E muitas vezes perdemos tanto tempo lamentando e querendo que fosse diferente.
Ou seja, isso apenas vai atrasar todo o processo e causar mais sofrimento.
Afinal, ‘nada é em vão’. Dizemos isso da boca para fora. É o momento de absorver isso de corpo e alma e colocar em prática.
Quando despertarmos para essa consciência, alcançaremos um estado maior, acessando a serenidade.
Entretanto, a serenidade nos clama, antes, uma decisão interior: a de mudar, a de querer mudar. E realmente mudar.
Conclusão: o despertar sempre será interior.