Os obsessores estão por aí, mas será que eles entram livremente em nossa vida, quando bem quiserem? O que as nossas fraquezas, em todas as áreas, dizem sobre a influência espiritual, e também as companhias visíveis? A influência espiritual e as nossas fraquezas No livro 'O resgate de um alma', Richard Simonetti observa que 'não percebemos a sutil influência de Espíritos que exploram as fraquezas humanas para atender aos seus vícios e paixões, à distância do Bem e da Verdade'. Ou seja, passamos a ter uma presença perniciosa diante de uma brecha que abrirmos. Pois é de vícios e paixões que eles se alimentam. Mas não quer dizer que é proibido ingerir bebida alcoólica e estar enamorado por alguém. O Espiritismo nos alerta para a necessidade de equilíbrio, sem imposições. A nossa consciência, inclusive, que determina a vibração que estamos hoje e até mesmo para onde iremos após a morte do corpo físico. Benfeitores espirituais 'O mesmo não acontece com os benfeitores espirituais, que enxergam a realidade e mobilizam recursos para libertar seus tutelados dos cruéis perseguidores'. Assim, precisamos de um movimento que seja capaz de encontrarmos essa sintonia da transformação. Em outras palavras, se continuarmos com os mesmos pensamentos e atos, de vícios e paixões exacerbadas, estaremos exercendo o livre-arbítrio. Ou seja, decisões que temos total autonomia. Logo, os benfeitores não terão acesso em nosso ser para agir, embora estejam constantemente nos intuindo. https://www.youtube.com/watch?v=GqXbfoplgcA O pensamento Tudo começa por ele, principalmente porque é através dele que uma decisão se solidifica. Em seguida, a vibração e sintonia com irmãos que pensam da mesma maneira, encarnados e desencarnados. Em conclusão: se começarmos a renovar os pensamentos, questionando-os, estaremos impedindo a presença de energias densas em nosso dia a dia. Assim, preservamos o equilíbrio, sem estar tão suscetível à conexão com obsessores.