Periodicamente são utilizadas palavras que se tornam famosas pelo sentido de que se revestem. Na área da saúde, de quando em quando, questões de alta importância são repudiadas por inúteis e outras consideradas nulas passam a merecer maior consideração. Assim também ocorre com determinadas enfermidades que se tornam pandêmicas e perdem o significado após o excesso em que se manifestam. Oração de Chico Xavier e André Luiz para você 7 sinais de pessoas com ‘depressão escondida’ Oração para superar a depressão É o caso das viroses hoje em alta moda. É certo que a tecnologia médica e os avanços da ciência contribuem para a desmistificação de muitas tradições e a descoberta de muitos males antes ignorados. No entanto, é surpreendente como as viroses estão no top. Qualquer mal-estar ou ocorrência afligente na área da saúde, logo os leigos diagnosticam seguros: Trata-se de virose. Estranhável é que, não poucas vezes, após o paciente submeter-se a exames exaustivos e não se lhe encontrando a causa, o médico, com as exceções compreensíveis, para não deixar de apresentar um diagnóstico, utiliza-se do mesmo chavão: É virose! https://www.youtube.com/watch?v=PXiLRhX24nE Na visão espírita, todos os males que afligem a Humanidade têm a sua gênese no ser, no Espírito, propiciando ou utilizando-se dos fatores ambientais para a instalação das enfermidades. Logo, a terapêutica deveria ser realizada na origem, na transformação moral do enfermo para melhor, e naturalmente com a valiosa contribuição médica, porque a Divindade, proporcionando o progresso à Humanidade, tem facultado à ciência médica conquistas imensuráveis. É o caso das viroses, reais ou imaginárias. Não seria de bom alvitre pensar-se que os vírus, organismos primitivos e simples, poderiam estar sendo alimentados pelas mentes em desalinho muito comum na atualidade e procurar-se, simultaneamente ao contributo médico, a psicoterapia moral, através da mudança do comportamento para melhor? Carnaval e Espiritismo Sobre o carnaval… | Pelo Espírito de Emmanuel O Carnaval na visão de Divaldo Franco Diante, portanto, da quase epidemia de viroses que hoje nos assaltam, propomos também a terapia do Evangelho: amar mais a si mesmo e ao próximo, a fim de melhor amar a Deus. Divaldo Pereira Franco. Artigo publicado no jornal A Tarde, coluna Opinião em 02-07-2015. Em 28.7.2015.