Afinal, qual o verdadeiro nome de André Luiz? O que a Espiritualidade explica sobre a verdadeira identidade de um dos autores mais marcantes que se utilizou da mediunidade de Chico Xavier? Sobre André Luiz não ter esse nome na vida real Na apresentação do livro Nosso Lar (1944), psicografado por Chico Xavier, Emmanuel cita acerca do autor da obra, André Luiz. 'Por trazer valiosas impressões aos companheiros do mundo, necessitou despojar-se de todas as convenções, inclusive a do próprio nome, para não ferir corações amados, envolvidos ainda nos velhos mantos da ilusão. Os que colhem as espigas maduras não devem ofender os que plantam a distância, nem perturbar a lavoura verde, ainda em flor'. Em outras palavras, o importante é a mensagem. Caso revelasse sua verdadeira identidade, poderia sofrer críticas e comparações que estragariam o objetivo da obra. De acordo com a Federação Espírita Brasileira (FEB), o seu verdadeiro nome nunca foi revelado. 'Entretanto, sabe-se que foi médico sanitarista quando encarnado, no Rio de Janeiro do início do século XX'. Filmes As obras de André Luiz ganharam dois filmes da série Nosso Lar, em 2010 e 2024. A primeira edição pode ser considerada um marco no cinema espírita nacional, atraindo milhões de espectadores não espíritas para conhecer mais sobre o conhecimento da vida após a morte, trazendo conforto e esperança no reencontro com os entes queridos. De acordo com o diretor Wagner de Assis, que possui a autorização da FEB dos direitos autorais da obra de André Luiz, o terceiro filme já está sendo articulado. Ele não descarta que a franquia se torne uma série com várias produções nos próximos anos. https://www.youtube.com/watch?v=07XVMroWvoY Mensagem Em Agenda Cristã, o espírito André Luiz observa que ‘legiões de companheiros procuram diretrizes, preocupados em traçar caminhos exteriores’. Em outras palavras, ‘estimariam receber do plano espiritual sugestões diretas que os elevassem às culminâncias da vitória fácil. Desejariam reajustar os negócios que lhes dizem respeito, modificar intempestivamente a atitude mental de pessoas queridas’. Em consequência, tentando ‘penetrar o segredo das circunstâncias improvisadas na aplicação do livre-arbítrio alheio, à custa de pareceres dos irmãos desencarnados, habitantes de outros círculos. Entretanto, indivíduo algum fugirá à experiência, cuja função é ensinar e melhorar sempre’.